Então, fica a dica:
sexta-feira, 9 de novembro de 2007
O Sistema
Então, fica a dica:
domingo, 7 de outubro de 2007
Corinthians
(...)
Ai, Corinthians, cachaça do torcedor.
Colorido em preto e branco, sem preconceito de cor.
Ai, Corinthians, quando és o vencedor,
pobre vira milionário, rindo da própria dor.
--
Tudo é bom demais apenas por existires, Corinthians.
quinta-feira, 27 de setembro de 2007
'Por que a mulher gosta de apanhar'
Nelson Rodrigues é um dos últimos homens na face da Terra a usar suspensórios. Um suspensório velho, fino, elástico, como seu espírito. Simpático e acessível, é baixo, mais para gordo, cabelo ondulado e grisalho, olhos claros (que raramente ficam rútilos), mão de dedos curtos e unhas pequenas. Os dedos da mão direita são manchados de nicotina.
Fuma um cigarro atrás do outro e dificilmente bate a cinza, que deixa acumular até cair sozinha, sujando a roupa malcuidada. Não parece ligar para isto. Fuma Caporal Amarelinho, fazendo render cada cigarro ao máximo. Em uma hora de entrevista, fumou quatro. Pediu para não gravar as pausas.
— O que é uma mulher?
— Bem; eu sempre digo que o ser humano até hoje não se tornou adulto. Todos nós somos meninos. Não importa, evidentemente, a idade. Podemos ter cem anos, noventa, oitenta, e somos meninos. Mas se o ser humano, de uma maneira geral, é criança, muito mais é a mulher. A mulher, mesmo como menina, é imatura além da conta. A mulher se desenvolveu ainda menos do que o homem; é mais menina do que o homem é menino.
Nelson fala pausadamente, quase arrastado, repetindo-se, construindo as frases à medida que desenvolve o raciocínio. Não é gago, mas parece.
— Como pode o homem escrever sobre a mulher se ela é o seu exato oposto, se está onde sua sombra cai, de tal modo que ele está sujeito a confundi-la com sua própria sombra?
— Mas que pergunta profunda...
(É que a frase é de Jung.)
— ...a coisa mais difícil, eu diria mesmo impossível, para o ser humano é a autocrítica. Eu creio que o homem é muito mais indicado, muito mais capaz de falar da mulher do que de si mesmo, porque o homem sabe muito mais da mulher do que a mulher de si mesma. O grande assunto do homem, onde aprofundou uma sabedoria multimilenar, é a mulher.
(...)
Continuamos com Jung, sem informar a Nelson a origem das perguntas:
— O fato de o homem sempre pressupor outra psicologia como sendo igual à sua impede o entendimento exato da psique feminina?
— Não, não impede. Mesmo porque eu acho que, como a mulher é pouco desenvolvida, psicologicamente subdesenvolvida, os seus mistérios são muito menos densos que os masculinos. A complexidade da mulher é, repito, muito mais rala do que se pensa. O seu mistério é um falso mistério, é o cristalino mistério, de uma transparência ideal.
— É certo dizer que a psicologia feminina está fundada no princípio de Eros e a do homem no princípio de Logos?
— Mas você realmente é profunda, hein, meu anjo?
Nelson usa muito as expressões "meu anjo" e "meu coração".
— A mulher só é feliz, só se realiza, só existe como mulher, no amor. Eu até hoje, até hoje não encontrei, fora a moça aqui presente, não encontrei uma mulher da qual pudesse dizer "Eis uma inteligência". Sem nenhum prejuízo para o seu mérito, a mulher é de uma inteligência muito escassa. Muito escassa porque a sua qualidade, a sua qualidade humana, se resolve, se decide noutro plano de vida. Ou melhor dizendo, se resolve através do sentimento.
(...) O que predomina na mulher é o sentimento. O homem pensa, a mulher imita. Toda a vida espiritual da mulher é uma imitação, imitação do pai dela, do homem que ela ama, de autores que ela prefere. Sua capacidade de pensar por si mesma é precaríssima.
— Se a mulher moderna está ciente de que só no estado de amor ela atinge o seu máximo, e se esta consciência a leva à realização de que o amor está acima da lei, é natural que se revolte?
(...)
— Meu coração: em primeiro lugar, a mulher não está ciente disso. E porque não está ciente, porque ignora por burrice, ou finge ignorar, o que também é uma burrice, a mulher paga, a mulher paga justamente pela sua frustração amorosa. Toda mulher que se dedica a qualquer atividade que não seja a sentimental, ela paga por isto com uma neurose profunda. Toda mal-amada é uma neurótica, muitas vezes irremediável.
Nelson fala olhando para a fita, e não na direção do microfone. Não olhou para mim nenhuma vez enquanto respondia. A cinza continua caindo na roupa. Joga o cigarro no chão, em cima do tapete. Fiz menção de apagá-lo e ele antecipou-se, pisando-o.
— Você acredita que o amor pelo homem é uma característica marcante na mulher, e o amor pelas coisas é algo excepcional por não estar de acordo com a sua natureza? (Continuamos insistindo em Jung.)
— Eu acredito. Acredito que a mulher, ela precisa de amor, precisa do homem. Mas ela precisa do homem — isto pode parecer que estou chovendo no óbvio —, mas precisa do homem de uma maneira fundamental. Não precisa do homem. Ela precisa do ser amado. Eu não digo aí do homem apenas a relação física, a relação prática marido/mulher. Eu me refiro, eu me refiro sobretudo a uma relação de amor, amor autêntico, profundo, definitivo e irreversível.
— Você acha que opiniões inconscientes de uma mulher podem irritar o homem a ponto de levá-lo a um clima neurótico?
— Eu acho que a mulher, eu sempre digo que a mulher ideal, é chata. Porque toda mulher realmente feminina é, repito, chata. Quando a mulher tem muito charme, é muito agradável e faz da vida do homem uma delícia, estejamos certos de que sua feminilidade é muito relativa. A mulher verdadeiramente mulher, profundamente mulher, e só mulher, sem nenhum traço de homossexualidade, é, tem de ser, nasceu assim e vai até a morte assim, chata. (Acentuem a palavra "chata", para termos o discurso no tom
exato.)
(...)
— A mulher de hoje está indubitavelmente sofrendo o mesmo processo de transição que o homem?
— Eu acho. O que eu acho é o seguinte: é que a mulher tende ao, eu... Tô gaguejando pra burro, desculpe. Eu acho mulher tá vivendo completamente errada e nunca, e realmente ela nunca foi tão infeliz, nunca experimentou uma angústia, angústia tão forte. Se nós compararmos a mulher de agora, mulher moderna, emancipada, com liberdade sexual, com liberdade econômica, nós verificamos que realmente essa liberdade, essas liberdades, não a faz feliz e, pelo contrário, essas liberdades frustram. É muito difícil encontrar uma mulher feliz, uma equilibrada, uma mulher tranqüila. As mulheres, em geral, vão em massa ao psicanalista porque a psicanálise custa caro e poucas têm capacidade econômica para tratar sua angústia. Mas a verdade é que a mulher moderna já fracassou.
Partindo do ponto básico da filosofia nelson-rodriguiana, perguntei-lhe se a mulher realmente gosta de apanhar.
— Isso é o óbvio ululante (expressão freqüentíssima em Nelson). Evidentemente, quando eu digo que a mulher gosta de apanhar, eu não quero dizer apanhar a toda hora, a todo instante e de todo mundo. Ela gosta de apanhar do ser amado. Mas é claro que, quando eu digo que a mulher gosta de apanhar, eu tô falando — isso é preciso repetir, especificar para evitar confusão —, eu me refiro não a todas as mulheres, somente às normais. Eu digo, e mais uma vez repito, que a neurótica reage.
A mulher deve ser tratada como uma rainha, mas, na relação entre homem e mulher, sempre chega um momento em que a mulher provoca, a mulher testa o sentimento masculino, a mulher procura saber até onde chegaria o homem.
Portal Literal: http://portalliteral.terra.com.br/
terça-feira, 18 de setembro de 2007
Tudo vai Ficar Bem
Sei que tudo vai ficar bem
Só não sei se vou ficar também
Eu faço tanta coisa
Pro mundo melhorar
Eu faço de um tudo
Que posso pra ajudar
Eu distribuo amor
Eu curo solidão
Mas peço por favor
Alguém me dê a mão
Sé que todo va a estar bien
Lo qué no sé es se sobreviviré
Sé que todo va a estar bien
Lo qué no sé es se yo me salvaré
Estoy comprometida
El mundo hay que cambiar
Y en esta corta vida
El verbo es ayudar
Yo distribuyo amor
Con toda soledá
Y pido por favor
Que mi tengan piedad
A vida da trabalho
Se lo digo señor
Eu digo pra senhora
La muerte es un horror
Eu luto só por paz
Ajudo meu irmão
Mas sinto que o destino
Quer me jogar no chão
Sé que todo va a estar bien
Lo qué no sé es se sobreviviré
Sé que todo va a estar bien
Lo qué no sé es se yo me salvaré
Sei que tudo vai ficar bem
Só não sei se vou ficar também
sexta-feira, 14 de setembro de 2007
POLÍTICA E POLITICALHA
Não é esse jogo da intriga, da inveja e da incapacidade, a que, entre nós, se deu a alcunha de politicagem. Essa palavra, não há dúvida que rima bem com criadagem e perolagem, afilhadagem e ladroagem, sacagem, lei da vantagem... Mas não tem o mesmo vigor da expressão que seus consoantes. Quem lhe dá o batismo adequado? Politiquice? Politiquismo? Politicaria? Politicagem? Neste último sim, o sufixo pejorativo queima como um ferrete e desperta ao ouvido uma consonância elucidativa. Política e Politicalha não se confundem, não se parem, não se relacionam uma com a outra. Antes; se negam, se excluem, se repulsam mutuamente.
Vejam: enquanto a Política é a arte de gerir o Estado, segundo princípios definidos, regras morais, leis escritas, ou tradições respeitáveis, a Politicalha é a indústria de explorar o benefício de interesses pessoais. Constitui a Política uma função ou um conjunto de funções do organismo nacional: é o exercício normal das forças de uma nação consciente; - e crônica dos povos negligentes e viçosos pela contaminação de parasitas inexoráveis.
A Política é a higiene dos povos de moralidade estragada.
sábado, 8 de setembro de 2007
Set List
Abalou
(Pausa pra conter os empurrões. Ivete reinicia o show.)
Abalou
Festa
Sorte Grande
Não quero dinheiro
Pererê
Canibal
Empurra empurra
Levada louca
Berimbau Metalizado
Não me conte seus problemas
Não precisa mudar
Ilumina
A galera
Chorando se foi / Preta
Céu da boca
Corazón Partio
Quando a chuva passar
Se eu não te amasse tanto assim / Eu sei que vou te amar
Deixo
Eva / Alô paixão / Beleza rara
País tropical / Arerê
Flor do reggae
Onde você mora?
Frevos de Recife e Olinda
Você não vale nada
Nayambing blues
Ou seja, cerveja
Berimbau Metalizado
Boate da Ivete
sexta-feira, 29 de junho de 2007
Aqui jaz o NoMínimo
Editores, blogueiros, colunistas, funcionários, colaboradores assíduos ou ocasionais, enfim, todos os nomes abaixo relacionados que ajudaram a criar o site de jornalistas mais querido do Brasil comunicam sua morte súbita neste 29 de junho de 2007, vítima de inanição financeira decorrente do desinteresse quase geral de patrocinadores e anunciantes em sua sobrevida na web. NoMínimo deixa órfãos cerca de 150 mil assinantes entre os mais de 3 milhões de visitantes que, em média, se habituaram a passar por aqui todo mês nos últimos 5 anos. Seus realizadores também sentem muito o triste fim desse espaço livre, democrático e criativo de trabalho, mas se despedem com a sensação de dever cumprido com o jornalismo e a camaradagem que nos une. Foi bom, foi muito bom enquanto durou. Quantos no país têm a oportunidade de tocar seus próprios projetos com prazer, independência e alegria? Aos leitores, nossas desculpas pela falta de talento empreendedor, o que talvez pudesse transformar o site num bom negócio financeiro. Fica para a próxima. Até breve.
Adalberto Moreira Cardoso Adriana Maximiliano Aguinaldo Ramos Alberto Flaksman Aldir Blanc Alessandra Simões Alex Antunes Alexandre Sant'Anna Alfredo Ribeiro Alice Brill Álvaro Caldas Ana Beatriz Marin Ana Maria Bahiana Ana Regina Nogueira Anderson Couto André Arruda André Corrêa do Lago André Gardenberg André Luigi André Mansur André Nazareth André Urani Andreas Valentin Anita Carnavale Antonio Fernando Borges Antonio Palocci Armando Freitas Filho Arthur Dapieve Augusto Nunes Barbara Musumeci Soares Beatriz Resende Bel Pedrosa Bruno Garschagen Bruno Parodi Bruno Soares Bruno Veiga Cacá Diegues Cândido Grzybowski Carla Rodrigues Carlos Alberto Mattos Carlos Augusto Setti Carlos Grandin Cássio Vasconcellos Cecília Giannetti Célia Chaim Célio Dutra César Cardoso Barroso Cesar Duarte Chichico Alkmim Claudia Andujar Claudio Edinger Cláudio Henrique Clovis Saint-Clair Conceição Lemes Cora Ronai Cristiane Barbieri Cristiane Costa Cristina Tardáguila Daniel De Granville Daniel Galera Débora Chaves Diego Escosteguy Douglas Mcmillan Edgar Moura Edmundo M. Oliveira Edson Álvares da Costa Eduardo Escorel Eduardo Moreira Graça Eduardo Svezia Torres Eduardo Valente Egberto Nogueira Eliandro Figueira Elisa Menezes Elisangela Prado Marcello Mele Elizabeth Carvalho Emerson Couto Emily Cohen Ernesto Soto Costa Eros Almeida Evandro Teixeira Fabio Altman Fabio Paiva Gomes Fábio Rodrigues Fátima Pacheco Jordão Felipe Taborda Félix Fink Fernanda Nidecker Fernando Paulino Fernando Sarmento de Carvalho Flavia Fontes Flavia Martinelli Flávio Pinheiro Francisco Foot Hardman Fred Jordão Gabriel Ponce de Leon Gabriela Boeing Geoffrey Hiller Georges Leuzinger Gerald Thomas Geraldo Mayrink Gladinston Silvestrini Goebel Weyne Guilherme Aquino Guilherme Coelho Guilherme Fiuza Gustavo Malheiros Guto Bertagnolli Helio Muniz Hélio Sussekind Heloisa Buarque de Hollanda Isa Pessoa Italo Moriconi João Batista Ximenes Braga João de Lira Cavalcante Neto João Laet João Lobo João Moreira Salles João Pedroso João Sant'Anna João Sayad João Wady Cury João Wainer Joaquim Ferreira dos Santos Jochen Dietrich Jorge Felix José Alencar José Augusto Pádua José Bassit José Castello José Joacir Araújo Barreto José Paulo Kupfer Juan Arias Julia Sant'Anna Juliana Vale Julio Kohl Kita Pedroza Leandro Mazzini Ledio Carmona Lena Lavinas Lena Trindade Leneide Duarte-Plon Leo Jaime Leo Martins | Leonardo Aversa |
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sábado, 23 de junho de 2007
LXIX
sem que vás cortando o meio-dia
como uma flor azul, sem que caminhes
mais tarde pela névoa e os ladrilhos,
sem essa luz que levas na mão
que talvez outros não verão dourada,
que talvez ninguém soube que crescia
como a origem rubra da rosa,
sem que sejas, enfim, sem que viesses
brusca, incitante, conhecer minha vida,
aragem de roseira, trigo do vento,
e desde então sou porque tu és,
e desde então és, sou e somos
e por amor serei, serás, seremos.
Retirado do livro:
Cem Sonetos de Amor - Pablo Neruda
sexta-feira, 22 de junho de 2007
Sobre o PAN
Do Pan dos desatinos, do orçamento estourado quatro vezes.
Porque, segundo as autoridades, o Rio foi preparado para muito mais, para ser sede da Olimpíadas.
Mesmo que não se tenha saneado a baía da Guanabara, a lagoa Rodrigo de Freitas, não se tenha ampliado o metrô nem o transporte de barcas, nada, embora tudo tenha sido prometido.
A chance de o Rio ser sede de uma Olimpíada nos próximos 20 anos é zero.
Mas estamos às portas do Pan.
Relaxe e goze, pois, como diria o..., como diria a...
Afinal, o estupro foi mesmo inevitável.
E a gente gostamos de esporte.
Ainda bem que teremos um maravilhoso torneio de futebol no Engenhão, com a Seleção Brasileira...sub-17.
Felizmente os norte-americanos vêm com seu quinto time de basquete, se tanto, e os argentinos, campeões olímpicos, com o terceiro, se tanto.
Porque o nosso time de basquete também será o segundo, se tanto, já que nenhum dos nossos que jogam na NBA virão.
A vontade que dá é a de seguir no caminho da ironia.
Mas não dá.
Porque o que dá é raiva.
Raiva da chance que o Brasil desperdiça ao não fazer do Pan uma oportunidade de inclusão social por meio do esporte.
Raiva de ver essa cartolagem que nos assola nadar de braçada no dinheiro público e mentir sem pudor.
Houve até quem dissesse (o ministro do Esporte, Orlando Silva) que o planeta estará de olhos voltados para o Rio.
Mas na Europa nem se sabe o que é o Pan.
E nem mesmo em países como Estados Unidos ou Argentina, que dele participam, a competição desperta qualquer interesse.
Que dirá na Ásia, na África, na Oceania!
O Pan era para ser evento nosso, muito nosso, para estimular essa gente bronzeada a entender o valor da prática esportiva.
Uma competição para cidades como Salvador, Recife, Belo Horizonte, Curitiba, Floripa, Porto Alegre, talvez, Brasília.
Jamais para o Rio ou São Paulo.
Vamos viver dias, isto sim, de hipocrisia explícita.
A TV aberta, sócia do Pan e, portanto, absolutamente acrítica em relação aos seus milhões de pecados, exaltará o ouro dos tolos e criará uma expectativa que tornará os Jogos Olímpicos de Pequim, no ano que vem, palco de grande frustração nacional.
Porque os resultados que aqui acontecerão, com raras exceções, se houver, não significarão rigorosamente nada em relação às marcas mundiais.
O Pan, enfim, é um evento menor.
Maior torna-se o escândalo do dinheiro nele investido.
E as CPIs, tanto municipal, quanto estadual e federal, inevitáveis.
Mas devolver o dinheiro do povo que é bom, nem pensar.
Estamos às portas do Pan.
Não é para amá-lo nem deixá-lo, que não somos disso.
Mas deveremos cobrá-lo.
Até o fim.
quarta-feira, 21 de março de 2007
Marca.Dores do iMPROFÍCUO (Blog)
À parte: O livro de Elis
Capítulos dos dias de Maria Elis, principalmente depois dela se tornar uma neurótica querendo recuperar um livro que diz ser seu.
Leia: [À parte]
Balela Aleatória
Grupo dos 'sem categoria'. O que não se encaixa nos outros marcadores fica aqui. Comentários, Críticas, Preferências, Indicações...
Leia: Balela Aleatória
Boa-vai-ela
Vai desde o filme visto semana passada à preguiça nossa de cada dia. Cabem também os shows, as peças de teatro, as viagens. Coisas boas.
Leia: Boa-vai-ela
Bolas, Balas, Balões
Aniversários, datas especiais, comemorações de todo tipo. Festa!
Leia: Bolas, Balas, Balões
Charges / HQ
Furtos descarados de Charges e Histórias em Quadrinhos que vagam pela web. Não chega a ser um furto, assim furtado, afinal, deixo sempre os créditos e o link para o original, ora pois!
Leia: Charges / HQ
Curtas
Ou 'não é nada, não é nada'. Poucas palavras que formam frases despretensiosas, quase nada mesmo.
Leia: Curtas
IP
"Internet, computadores e outros codificados..." Err.. Sobre blogs, layouts, orkut, google, spam, email etc.
Leia: IP
J.I.
Jornal Improfícuo. Notícias que você, certamente, já leu por aí. Aqui estão com a minha opinião improfícua agregada.
Leia: J.I.
Tragédias, crises existências e tudo mais de ruim dessa vida.
Leia: Mazelas
Pega, Passa e Repassa. Correntes de blogueiro para blogueiros, memes, postagens coletivas e afins.
Leia: Quest's
Quatro Linhas
O assunto é: futebol. Dentro e fora das quatro linhas, dos cartolas aos que jogam bola.
Leia: Quatro Linhas
Ritmado
Algum (nem sempre) achado musical, literário, poético. Música para ouvir, para ler e completar a idéia do texto improfícuo. Musicalidade da vida, poesia dos dias.
Leia: Ritmado
Senti.Mentalidades
Tudo, ou quase tudo, sobre meus (quase) relacionamentos.
Leia: Senti.Mentalidades
Seriados em Série
Séries de TV, atuais e canceladas. Vício.
Leia: Seriados em Série